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Poesias, Crônicas, Contos

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Por Drica Muscat em 8 de dezembro de 2015 • ( Deixe um comentário )

Poema bom

poema bom se encarrega do tempo e da mente longa desenvolve suas rimas soltando cordas às mãos famintas e concretiza o que nunca aconteceria na cabeça dos que não podem […]

Por Drica Muscat em 30 de novembro de 2015 • ( 2 Comentários )

Fuga

vou me mudar pegar roupas e coisas velhas bater tudo na janela e ver o pó dançando como quem quer esquecer de que viver exige força decidi uma hora quando […]

Por Drica Muscat em 17 de novembro de 2015 • ( Deixe um comentário )

Sapatos

Julia dirigia bem, até os machistas concordavam. Mesmo sendo estabanada com as coisas do dia a dia, quando pegava no volante e sentia que a direção era toda dela, Julia […]

Por Drica Muscat em 13 de novembro de 2015 • ( 2 Comentários )

Cidade grande

Não tinha o que fazer, não tinha pra onde ir. Um mar de carros desesperados por seus objetivos perdidos com o tempo, e buzinas que berravam por calma que remédio […]

Por Drica Muscat em 27 de outubro de 2015 • ( Deixe um comentário )

primavera

eu disse coisas que não saberia dizer a mim mesma. na hora em que olhei pra trás já não dava mais tempo, o ano tinha passado, e naquela rua já […]

Por Drica Muscat em 22 de outubro de 2015 • ( Deixe um comentário )

Inconsistência

“Você é consistente na sua inconsistência”. . Quando eu cheguei na ala de Picasso, senti um calor estranho e muito forte. Era como uma onda que toma conta da gente […]

Por Drica Muscat em 28 de setembro de 2015 • ( Deixe um comentário )

Tudo bem

tão de tudo que o tanto que aperta o peito tão já sentido daquilo tudo bem é tanto pra falar do mundo e seus absurdos que arranha com a saliva […]

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Drica Muscat

Drica Muscat

Era uma vez ela. Ela que já nasceu adulta. Ela que andava descalça com a cabeça nas nuvens. Ela que sempre gostou de flor e tinha raiva de tanto amor. Ela que chorava de palhaçada. Ela que dava risada da desgraça. Ela que rolava na cama buscando desembaraçar as ideias. Ela que tremia de medo e suava de paixão. Ela que era de libra e de equilibrada não tinha nada. Ela que fazia o bem, mas sabia ser má. Ela em quem enroscaram uma corda no pescoço de surpresa. Ela de quem procuraram roubar a esperança, mas por algum milagre não conseguiram. Ela que aprendeu a ter fé mesmo não sabendo rezar. Ela que aprendeu a escrever pra desaprender tanta dor. Ela que mesmo diante das desilusões aprendeu a dizer que sim. Era uma vez a história de mim.

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